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SCHIZOPHRENIC PATIENT WITHIN FAMILY
EL ENFERMO ESQUIZOFRÉNICO EN FAMILIA
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RESUMO
A doença mental e, em particular, a esquizofrenia afecta profundamente a família, e aceitar
que um familiar sofre desta doença leva o seu tempo. Na nossa sociedade ainda existe um grande estigma em volta das pessoas que sofrem de doenças mentais, não havendo um grande conhecimento sobre elas, daí que quando esta surge na família, estes não sabem como agir com o seu familiar, a quem recorrerem, não compreendendo os comportamentos cada vez mais anormais, ficando por isso sujeitas a grandes pressões
Palavras chave: Família, esquizofrenia, doente
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ABSTRACT
Mental ilness and, particularly, schizophrenia, profoundly affects the family, and takes his time having to accept the fact that one of your own suffering from this disease. In our society, there´s still a huge stigma surrounding people who suffer from mental illness, without a great knowledge about it, so when it appears in your own family, they do not know how to act, who use aid, not inclunding the increasingly abnormal behaviour, leaving therefore subject to great pressure.
Keywords: Family, schizophrenia, patient
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INTRODUÇÃO
A família é um sistema muito complexo, uma vez que não existem duas famílias iguais, é a principal unidade básica de desenvolvimento pessoal a que pertence um indivíduo e, igualmente o local onde se vivência um conjunto de experiências fundamentais para a formação da sua personalidade. Desde sempre tem havido a consciência de que a família é uma estrutura social importante, que tem um impacto crucial no desenvolvimento e na saúde do indivíduo.
Se a doença que surge num dos membros da família for do foro da saúde mental, é vivida pelos familiares de forma mais dramática, originando uma situação de crise que modifica a estrutura habitual da família e o movimento natural do ciclo de vida familiar.
O doente esquizofrénico não deve ser considerado como um indivíduo isolado, afectado de perturbações intrapsíquicas de base hereditária, constitucional, somática ou bioquímica, mas inserido num contexto social no sentido mais lato, desde a classe social, meio cultural ao ambiente familiar, que influencia o indivíduo de maneira fundamental, condicionando o conjunto de valores educativos, as atitudes, a posição social nas quais o doente esquizofrénico se forma e desenvolve.
A ADAPTAÇÃO DA FAMÍLIA PERANTE O SURGIR DE UM DOENTE ESQUIZOFRÉNICO NO SEU SEIO
O conceito de família tem vindo a mudar ao longo dos tempos, acompanhando as mudanças económicas, culturais e religiosas no contexto onde se encontra inserida. Todas as famílias passam por várias crises durante o seu desenvolvimento, provocando uma série de mudanças nas suas funções, originando a aquisição de um maior ou menor grau de capacidade de reestruturação do seu modo de vida, estabelecendo-se um padrão próprio para lidar com a crise. Quando surge uma nova etapa ou um novo elemento, se esta família não tiver capacidade de se organizar surge então o conflito.
A doença mental e, em particular, a esquizofrenia afecta profundamente a família, e aceitar que um familiar sofre desta doença leva o seu tempo. Na nossa sociedade ainda existe um grande estigma em volta das pessoas que sofrem de doenças mentais, não havendo um grande conhecimento sobre elas, daí que quando esta surge na família, estes não sabem como agir com o seu familiar, a quem recorrerem, não compreendendo os comportamentos cada vez mais anormais, ficando por isso sujeitas a grandes pressões ( WIKIPÉDIA 2005 ).
A família é um sistema aberto, integrado por partes em interacção, que se modificam se algum dos seus elementos se alterar. Todos mudam para manter o equilíbrio dinâmico, mesmo que, aparentemente, só um tenha sofrido alterações. De certa forma, a patologia individual converte-se em patologia familiar, porque todos sentem a influência negativa do sofrimento. A família como tal não é a mesma antes, durante e depois da doença.
A doença, como crise, supõe uma ruptura do equilíbrio anterior da família, que a desestabiliza perturbando os respectivos membros. Esta situação constitui uma das dificuldades que o doente esquizofrénico sente.
Geralmente, a alteração do comportamento do doente esquizofrénico, é notada por um ou mais membros da família.
Para a família “tudo é muito complicado”, quando há um doente mental em casa. Todas estas se sentem sós para fazerem face aos problemas. Com efeito, a doença quando surge num dos elementos deste complexo relacional é um dado novo. Geralmente é uma situação que nunca é esperada, não havendo preparação para enfrenta-la. Como tal, cria desadaptações mais ou menos graves nos familiares ditos “sãos”, atingindo a pessoa doente. É pois uma situação problemática e difícil, tanto mais quando se trata de uma doença mental, uma vez que sai do domínio da “normalidade”. A falta de informação dos problemas relativos à doença mental deixa-as desarmadas quando surgem os primeiros sintomas da doença, onde uma maior e melhor informação permitir-lhes-ia compreender o que se passa e atenuaria a angústia que emerge perante o desconhecido.
As dificuldades materiais que surgem da doença mental contribuem também para modificar a estrutura da família e para criar novas relações entre os seus membros. Alguns deles, o pai ou a mãe, vê-se obrigado a parar ou a retomar o seu trabalho em função das necessidades do doente.
Esta situação pode provocar-lhes uma reacção de frustração, mesmo um certo ressentimento contra o doente, uma sensação de injustiça perante a sociedade, que não assume a parte das suas responsabilidades. Com efeito, os tratamentos ocasionam despesas que nem sempre correspondem aos critérios de reembolso da Segurança Social.
Devido à doença e às suas consequências, a família percebe-se e é percebida de modo diferente pelo ambiente social. Com frequência, a relação com os outros perturba-se, mesmo que eles se mostrem compreensivos.
Perante estas dificuldades, as atitudes das famílias face à doença são diferentes. MORENO(1992) salienta que, as famílias reagem segundo o contexto que lhes é próprio, oscilando entre duas atitudes extremas. No primeiro caso, sentem-se responsáveis pela doença: censuram-se por erros educativos; consideram-na um fenómeno hereditário ou sentem-se vítimas do destino. No segundo caso: responsabilizam o doente ou atribuem a acontecimentos exteriores traumatizantes, como o serviço militar, desgosto sentimental, intervenção cirúrgica, entre outros.
O desgaste, tensões e conflitos causados pelo convívio com uma pessoa mentalmente perturbada frequentemente constituem os problemas mais graves para as famílias. Os próprios sentimentos dos parentes em relação ao doente e à sua doença contribuem para odesgaste experimentado pelas famílias e tais sentimentos incluem entre outros, a culpa, a ansiedade e a raiva. O sentimento de culpa, isto é, a ideia de que se é responsável pela doença mental de um familiar próximo, é comum e muito angustiante. A culpabilidade é um dos principais factores que, por vezes, impede as pessoas de pedir e de receber ajuda (WIKIPÉDIA 2005).
O clima emocional da família com um doente esquizofrénico caracteriza-se também por muita ansiedade quanto à maneira correcta de lidar com o doente e pelos problemas aumentados da vida familiar. Entretanto, segundo (CORDO 1992), o sofrimento é tanto menos aceite pela família quanto mais jovem for o doente. Normalmente, à juventude está associado um bom equilíbrio físico e mental.
Para que a família possa caminhar ao lado do doente, e não no sentido contrário, é imprescindível que os vários elementos da família respeitem as necessidades de cada um, devem decidir que um tipo de comportamento é inaceitável e devem ser capazes de impor esses limites. Quando é um dos elementos do casal, é importante manter um equilíbrio de poder entre eles, ajustar os papeis dos membros da família para que o doente possa encontrar uma área de competência que contribua para o bem estar da família, assegurar que o outro membro do casal possa ter um tempo para si.
Na opinião de Elenor Smith (citado por SANTÉ ET BIEN-ÊTRE SOCIAL, 1991), é raro a família reconhecer o seu próprio stress. A pessoa doente torna-se uma prioridade e com o tempo a família acaba por se “esgotar”, o que pode originar a depressão, a ansiedade, o esgotamento e doenças psicossomáticas.
O papel activo da família é essencial para o tratamento, reabilitação e reinserção social do seu familiar que sofre de esquizofrenia. Muitas famílias procuram o apoio junto dos técnicos de saúde, permitindo assim que esta superem e sobrevivam às dificuldades que encontram, no entanto, há aquelas que não o fazem levando ao seu adoecimento, ou seja, não conseguem lidar com as crises, conduzindo à sua desestruturação ou destruição.
A família deve estar preparada para o facto de o doente puder ter recaídas ao longo do tempo, o que pode conduzir a um possível internamento hospitalar. É bastante importante o apoio da família ao doente durante o tempo da sua permanência no hospital, através de reforço positivo, comunicação, visitas, mostrar interesse em saber como vai a evolução da sua doença.
É natural que muitas dúvidas surjam na família em relação ao comportamento que vão ter de adoptar perante esta nova etapa da vida do seu familiar. Primeiro que tudo é importante que o familiar comece por se colocar no lugar da outra pessoa.
Os problemas que geralmente ocorrem na família do esquizofrénico são os seguintes (WIKIPÉDIA 2005):
Medo… “Ele poderá fazer mal a si ou às outras pessoas?”
Negação da gravidade… “Isto daqui a pouco passa”
Incapacidade de falar ou pensar noutra coisa que não seja a doença… “Toda a nossa vida gira em torno do nosso filho doente”
Isolamento social… “As pessoas até nos procuram, mas não temos como fazer os programas que nos propõem”
Constante busca de explicações… “Ele está assim por algo que fizemos?”
Depressão… “Não consigo falar da doença do meu filho sem chorar”
RELATO DE UMA FAMÍLIA TIPO
Para ilustrar melhor o sofrimento de uma família tipo, vou transcrever pequenos estratos de uma carta de 11 páginas dirigida ao serviço de admissão de doentes da Casa de Saúde do Telhal , pela mãe de um jovem com esquizofrenia, que ilustra bem todo este problema:
“História de amor…Uma caminhada tão preenchida de muito amor, mas, também de muito sofrimento, por vezes dias tão dolorosos, que, só o companheirismo e o amor nos tem deixado sobreviver….Depois de uma espera e busca para ter filhos, fomos confrontados que não podíamos ser pais biológicos,….
Em 82, estávamos de férias numa vila do interior…adoptámos um bebé…saímos com o nosso T. ao 4º dia de vida do hospital, com um simples papel que foi lavrado em acta por alguns responsáveis do hospital e da misericórdia local….
O T. foi crescendo ao longo dos anos, surgindo alguns problemas, mas era uma criança feliz.
Ao morrer a avó do T. que viveu connosco os últimos anos, ele faz um luto muito complicado, não aceita a perca da avó fica muito agressivo, e começa a fazer um acompanhamento na Clínica da Juventude, a nossa vida começa a fechar-se, os amigos afastam-se, não por falta de amizade, mas, porque o convívio vai ficando impossível, deixámos de poder ter férias,….
…trabalho nove horas por dia para que não me chamem a atenção do tempo que perco com o T, mas mesmo assim é muito difícil, ninguém (ou muito poucas pessoas) está preparado para entender uma doença crónica, em especial do foro psiquiátrico.
Depois de nova mudança de escola a saúde mental do T. agrava-se e entra num período muito complicado, fica muito agressivo, com oitenta quilos, uma força desmedida e descoordenada, revolta-se, assim o vemos ficar sem afectos, agredindo-nos todos os dias, temos cada vez mais dificuldade em o levar para a carrinha, em o segurar na rua, sem capacidade para fazer compras, aí a nossa vida volta a fechar-se mais ainda, sem ajudas, até a família só passa a falar ao telefone e às vezes para se pouparem à realidade até isso vão deixando de fazer…nós pessoas de paz, vivemos momentos de terror…. Vamos para o trabalho nesses dias desfeitos, envolvidos em pancada todas as manhãs, correndo riscos muito sérios de vida,…, vivemos fins-de-semana em que comíamos com as mãos, para não por talheres na mesa, pois isso eram armas fáceis para o T. …ele tinha um pensamento constante, matar e matar o pai, a porta da cozinha estava sempre fechada à chave, só assim se pernoitava, manter de dia a trabalhar com estes inícios de manhã, e a incerteza no coração do regresso a casa, achei que íamos mesmo morrer aqui os três….
Temos uma vida sem convívio, fazemos tudo um de cada vez, quando um sai nem que seja para beber um café o outro fica em casa com o T.….
Na nossa vida passamos por situações que não agradam ao T., fico triste por o ver tão longe de se encontrar. Também está com uma diabetes insulina-dependente.
Estamos muito cansados, e só queríamos ver o T. feliz, protegendo-o sempre, e ter um tempinho que fosse para viver um pouco o casamento, tomar um café juntos, ler um livro, visitar um museu, ou ir mesmo uma vez ao cinema, não ser só estarmos juntos em situação de remediar todas estas situações sem solução.
Se nada puder fazer por nós, pelo menos leu o nosso testemunho, se me expressei mal ou fui muito descritiva é porque me é difícil falar da nossa vida de amor, mas tão dolorosa e difícil.
O T. é a razão da nossa vida, mas queríamos muito uma restinha de tempo para ver o T. bem, e nós a caminhar juntos bem e orgulhosos pela nossa vida e História de Amor, e de tanta partilha….”
INTERVENÇÃO NAS FAMÍLIAS PERANTE O SURGIR DE UM DOENTE ESQUIZOFRÉNICO NO SEU SEIO
Os doentes e seus familiares procuram nos Profissionais de Saúde diferentes tipos de ajuda, permitindo assim que superem e sobrevivam às dificuldades que encontram, onde o enfermeiro desempenha um papel de agente facilitador, estimulador e motivador da aprendizagem (Pearson, e outros, 1992).
Depois dos primeiros momentos de desarranjo familiar é importante a ida a uma consulta médica urgente, que permita um diagnóstico claro e precoce da pessoa doente, evitando internamentos e que assegura um melhor prognóstico. Deixar passar o tempo só ajuda a aumentar o sofrimento do doente e família e o risco de cronicidade, desta forma os cuidados de enfermagem têm como primeiro objectivo a promoção da saúde, tendo em conta a manutenção e o desenvolvimento da saúde das famílias e dos seus membros, através de processos de aprendizagem.
O enfermeiro deve ensinar à família o que pode tentar fazer inicialmente para convencer o doente da necessidade de comparecer a uma consulta médica:
Não tratar o doente de forma diferente daquela que sempre se tenha feito;
Criar um ambiente próximo e de afecto para falar do que se está a passar;
Partilhar desde o princípio com o doente a preocupação que cada um dos membros da família tem para que venha a encontrar-se bem;
Falar claramente de cada uma das alternativas que à família ocorrem, já que o doente é o principal interessado;
Também pode ser útil que a aproximação seja feita pelo familiar mais próximo dele, que lhe mereça maior confiança;
Não permitir ao doente “abusar” dos membros da família, a pretexto da sua doença; os familiares devem ser “compreensivos” mas “não permissivos”;
Deve socorrer-se dos argumentos que seriam utilizados numa doença física.
Se o doente resiste em ir à consulta, os familiares devem aproveitar igualmente o espaço terapêutico a que têm direito, utilizando-o para desabafar e aprendizagem familiar. É de primordial importância que o enfermeiro ajude o doente e a sua família a identificar a ou as circunstâncias imediatamente anteriores ao momento em que surgem as crises, para assim as se poderem evitar. O ponto fulcral dos cuidados de enfermagem está baseado na interacção da família, saúde, aprendizagem e colaboração.
Na perspectiva de Moyra Allen o processo de enfermagem baseia-se na aprendizagem por parte da família/indivíduo, de condutas para a promoção da sua saúde, necessitando para isso, do desenvolvimento de uma colaboração essencial entre o enfermeiro/pessoa/família a cuidar, nunca esquecendo o contexto social no qual a aprendizagem se efectua (Pearson, e outros, 1992). Assim o enfermeiro deve dar esperança à família, reforçando em relação ao prognóstico, que muitas pessoas que desenvolvem esquizofrenia podem melhorar e serem capazes de fazer uma vida relativamente normal fora do hospital. Deve também orientar os familiares a enfrentarem a recusa da toma da medicação, em momentos de equilíbrio e não na situação de desespero própria da crise. Deve ensinar à família a proporcionar uma atmosfera calma em vez de argumentativa, com atitudes previsíveis em vez de inconsistentes, com apoio e tolerância para com o doente, em vez de rejeição.
CONCLUSÃO
Como conclusão posso extrair as seguintes ideias chaves:
O “mito” da esquizofrenia, o desapontamento perante a sua imprevisibilidade, o carácter inesperado de que se reveste, o desconhecimento do que deve ou não deve ser feito, são factores que desestabilizam a dinâmica familiar;
O impacto que uma pessoa com esquizofrenia tem na família e a forma como esta se adapta face à situação depende da singularidade de cada um dos seus membros, mas também da forma como a doença surge (insidiosa ou abrupta), o seu curso, as suas consequências, no sentido de haver risco de vida ameaçada ou não (fase de crise à fase crónica), e ao grau de incapacidade gerado. Todos estes factores têm de ser vistos numa perspectiva psicossocial e não isoladamente. O que precisamos de ter em atenção é que o próprio esforço de adaptação por parte da família pode ter como consequência um estado de exaustão por parte desta.
Ver com outros olhos a pessoa doente, confiar nas suas possibilidades, abrirá novas perspectivas à sua saúde e dos seus familiares. Sendo necessário ser claros, não mentir nem emitir mensagens contraditórias, ajudando assim a que o doente vá encontrando o equilíbrio que necessita e a evitar que experimente maior confusão;
Cada pessoa afectada por uma enfermidade mental requer uma atenção individualizada em função da sua especificidade. Quanto mais cedo se iniciar a reabilitação, maiores serão as possibilidades de manter as capacidades de relação consigo própria e com o seu círculo envolvente, será também menor a deterioração.
A partir destas conclusões deste podemos extrair as seguintes recomendações/sugestões:
Seria benéfico para as famílias ter valências de saúde mental distribuídas pela comunidade, de forma a poderem satisfazer as necessidades da população;
São necessários cada vez mais técnicos especializados na área de saúde mental, de forma a poderem ajudar a população.
Todos os membros da família podem ser protagonistas de pequenas mudanças saudáveis na inter-relação, as quais também se repercutem no processo de recuperação do familiar doente;
Nenhuma verdadeira melhoria ocorre da noite para o dia; é importante estar atento a cada pequena mudança que se produz nesse sentido e poder valorizá-la.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS